Gostava de ter o imenso prazer de saber o que fazer quando o nosso maior receio se torna realidade sem dó nem aviso prévio numa manhã fria de Inverno.
Fugir será a melhor solução. A que me fará sentir melhor, mais segura. Todo o medo desaparecerá naquele instante e toda a angústia se transformará numa calma imensa que me invadirá o ser. Mas será a mais fácil a que terá melhores resultados a longo prazo? Será que estou assim tão fraca que o medo se sobrepõe a tudo o resto que aprendi ao longo deste ano? Talvez no calor do momento, esteja mesmo. Mas no fim, sou eu que mando, não é o medo, não é o pânico nem a tristeza, sou eu.
Tenho dois caminhos, duas estradas. E quando não sei qual delas escolher, basta olhar para trás, ver o meu percurso e tentar, porque tentar não custa.
(ou talvez custe mas..)
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